Como instalar programas .bin no Ubuntu

quarta-feira, 30 de março de 2011

Para instalar programas .bin no Ubuntu faça o seguinte:

Para instalar programas .bin ou .run no Ubuntu primeiramente é preciso instalar A máquina java da Sun e programar o Ubuntu para trabalhar com ela, senão nada feito. Para isso faça o seguinte:

1 - Abra o terminal (Aplicativos/Acessórios/Terminal);
2 - Se logue como root ( digite sudo su). Será pedida sua senha de administrador e pronto. Você estará logado como root;
3 - Instale a máquina java da sun digitando o seguinte comando (sudo apt-get install sun-java6-jre);
4 - Após instalar à máquina java programe o Ubuntu para trabalhar com ela ao invés da jdk utilizando o seguinte comando (sudo update-alternatives --config java);
5 - Irão ser mostradas duas opções no terminal escolha a que tem a seguinte descrição(/usr/lib/jvm/java-6-sun/jre/bin/java);
6 - Digite o número correspondente a está opção e pressione Enter. Pronto. Agora o Ubuntu irá trabalhar com a máquina java da Sun.

Feito isso vá até a pasta onde está o programa .bin e clique com o botão direito sobre ele e faça o seguinte:

1 - Na janela que irá aparecer clique em Peopriedades;
2 - Na janela referente a esta opção clique em Permissões;
3 - No final da janela tem uma opção escrito assim: Permitir execução do arquivo como um programa. Marque a caixinha quadrada que está a frente desta frase e feche a janela;
4 - Novamente clique com o botão direito sobre o programa .bin e em seguida na opção abrir com outro aplicativo;
5 - No final desta janela tem uma opção escrito usar comando personalizado. Ao clicar nesta opção será mostrada uma caixa de texto escreva o seguinte:

gksu

6 - E clique em abrir. Pronto o programa será instalado automaticamente e a partir de agora para instalar qualquer aplicativo .bin basta dar duplo clique sobre ele e pronto.

AS SEITAS

Realidade do Engano

Estamos dispostos a fazer pelas seitas, o que elas fazem pela mentira? O que pretendemos ao estudar as seitas?

1º)- Não criticar e nem desfazer das pessoas que estão filiadas às seitas.

2º)- Dar esclarecimentos, visto que vivemos num País de livre expressão religiosa, esclarecimentos com base bíblica, pois adotamos a profissão de fé de que “A Bíblia é nossa única regra de fé e prática”.

3º)- A verdade bíblica não pode ser sacrificada e nem assassinada pela ideias dos homens. Isto é crime à consciência cristã.

4º)- Fazer apologia não significa “falar mau”, nem “agredir” , mas significa analisar doutrinas religiosas, á Luz da Bíblia.

5º)- Este sempre foi o contexto bíblico. Os profetas falaram condenando as religiões ao redor deles. Jesus falou dos erros doutrinários dos religiosos da época dele. (Mt 22.15-46). “Errais, não conhecendo as Escrituras”, disse Ele (v.29). Paulo fez apologia a erros doutrinários; João fez apologia contra o gnosticismo (quem nega a Cristo, é mentiroso I Jo 2.22); Pedro falou contra os falsos mestres; Judas exortou a lutar e defender a fé uma vez dada aos santos.

Isto é, o senso pela verdade tem que ser esclarecido. Afinal os homens discutem profissão, casamento, esporte, economia, política e cultura. Porque não discutir religião? Ela é que define o destino dos homens!. Se o homem falar na escolha, pode-lhe ser tarde demais. I Pd 3.14 diz: “Estejam sempre preparados, para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós”. Este texto diz de “instruir e responder” (defender, no grego) a todo que te pede razão de sua esperança, de sua crença. Todo salvo precisa defender sua fé, a maneira que lê, entende e acredita, de acordo com as Sagradas Escrituras. Na verdade, os falsos profetas sempre existiram na história, instigados por Satanás para se oporem à verdade e enganar o povo de Deus. Leia II Pd 2.1-10, melhor o cap. todo. Leia I Tm 4.1-5 a pense calmamente o que cada texto diz e avisa, quanto ao cuidado para não sermos enganados. O próprio Jesus disse: “Surgirão falsos cristos, e falsos profetas, operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, até os eleitos. Nãos saiais, não acrediteis” (Mt 24.24,26). Por isto repito: Estamos dispostos a fazer pela seitas o que elas fazem pela mentira? No mínimo, discernir a verdade da mentira, precisamos, para não sermos enganados e melhor ainda, para darmos algum esclarecimento, ajudando a quem está no engano. Que Deus nos ajude e nos use.

PORQUE SE FILIAM ÀS SEITAS? (Tudo tem a haver com o âmbito espiritual).

1º)- Se cansam da fé que professam?

2º)- Sua religião é fria e sem gosto?

3º)- Revoltam contra os líderes da Igreja?

4º)- Insatisfeitos por terem passado conflitos?

5º)- Não recebem doutrinamento suficiente?

Vivemos num País sincretista, sim, tão sincretista que os apologistas dizem: “O Brasil está propenso a não só receber heresias, como também a criar as suas próprias”. Esta é a realidade do Inri Cristo, da LBV, da Cultura Racional, Testemunha de Yeshoshua, Santo Daime, Raulseixismo, Eubiose (arte do bom viver, desde 1924 no Brasil, chamada hoje de Sociedade Teosófica Brasileira).

Neste País tudo é bem vindo e tudo cresce e aparece.

Redigido por Pastor Héber de Souza Valente IPB em Poá SP

Há algum conflito entre a fé e as obras?

Muitos estudiosos da Bíblia encontram um irreconciliável conflito entre Paulo e Tiago acerca do que ensinaram sobre a fé e as obras. Paulo ensina que a salvação é recebida pela fé e não pelas obras (Efesios 2.8,9). Tiago, por sua vez, ensina que sem obras a fé é morta (Tiago 2.17). A grande pergunta é: Existe alguma contradição entre Paulo e Tiago? Estão esses dois escritores bíblicos em conflito? A fé exclui as obras ou as obras dispensam a fé? Precisamos entender que não há contradição nas Escrituras. Paulo e Tiago não estão batendo cabeça. Eles estão falando a mesma verdade, sob perspectivas diferentes. Paulo fala da causa da salvação e diz que somos salvos pela fé independente das obras. Tiago fala da consequência da salvação e diz que as obras é que provam a fé.

Tanto a fé como as obras são fundamentais quando se trata da salvação. A fé é a raiz e as obras são o fruto. A fé produz o fruto das obras e as obras procedem da seiva que vem da raiz. A fé é a causa e as obras o resultado. Não somos salvos por causa das obras, mas para as boas obras. Não praticamos boas obras para sermos salvos, mas porque já fomos salvos pela fé. As obras não nos levam para o céu, mas aqueles que vão para o céu, porque foram salvos pela fé, serão acompanhados por suas obras.

Tanto a fé como as obras procedem de Deus. A fé é dom de Deus. Não geramos a fé, recebemo-la. As obras que praticamos são inspiradas pelo próprio Deus, pois é ele quem opera em nós tanto o querer quanto o realizar. De tal forma que não há espaço para soberba por parte de quem crê nem por parte de quem realiza boas obras, pois tanto a fé como as obras vieram de Deus e devem ser direcionadas para Deus. Nossa fé deve estar em Deus e nossas obras devem ser feitas para a glória de Deus.

Deus mesmo planejou nossa salvação e ele mesmo a executa. Ele mesmo é quem abre nosso coração para crermos e ele mesmo nos dá poder para realizarmos as boas obras que atestam a autenticidade da fé. A fé prova nossa salvação diante de Deus e nossas obras diante dos homens. Deus vê a fé, os homens as obras. Fé e obras não se excluem, completam-se. A raiz sem frutos está morta; o fruto sem a raiz inexiste.

Aqueles que defendem a salvação pela fé sem a evidência das obras laboram em erro. De igual forma, aqueles que julgam alcançar a salvação pelas obras sem a fé. É preciso afirmar com meridiana clareza que a salvação é só pela fé e não pela fé mais o concurso das obras. Porém, a fé salvadora nunca vem só. A fé salvadora produz obras. Não provamos nossa salvação pela fé sem as obras, mas pela fé mediante as obras. As obras não são a causa da salvação, mas sua evidência.

Concluímos, afirmando que não há qualquer conflito entre Paulo e Tiago. Não há qualquer contradição entre fé e obras. Não podemos confundir causa e efeito. Toda causa tem um efeito e todo efeito é produzido por uma causa. As obras não substituem a fé nem a fé pode vir desacompanhada das obras. Fé e obras caminham de mãos dadas. Não estão em lados opostos, mas são parceiras. Ambas têm o mesmo objetivo, glorificar a Deus pela salvação. Somos salvos pela fé e somos salvos para as obras. Recebemos fé e fomos preparados de antemão para as obras. Não há merecimento na fé nem nas obras. Ambas vem de Deus. Ambas devem glorificar a Deus. Ambas estão conectadas com nossa salvação. A fé nos leva a Cristo e as obras nos levam ao próximo. A fé nos coloca de joelhos diante de Deus em adoração e as obras nos coloca de pé diante dos homens em serviço. Somos salvos pela fé para adorarmos a Deus e somos salvos para as obras para servirmos ao próximo.

Rev. Hernandes Dias Lopes